"Entendemos que tais falhas não são propositais ou fazem parte da intenção desta autarquia, porém, e de fato, punem a população de forma severa e perversa, necessitando de uma mínima compensação e ação do poder público", diz o ofício assinado pelo presidente da Câmara.

De acordo com o documento, protocolado na tarde desta terça-feira na sede da autarquia, Marcondes pede, "com urgência imediata", que a "cobrança dos valores relativos ao mês que compreende o período de festa deste fim de ano seja realizado com base no consumo mínimo de 10 metros cúbicos, como forma de compensar todos os transtornos causados a essas famílias, ao mesmo tempo em que não as puna com cobrança inconsistente pela leitura de ar em seus hidrômetros."

À imprensa, a superintendente do Semae informou que os problemas causados no final de ano foram motivados por falta de energia elétrica.

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